Manual de controle higinico-sanitrio em alimentos pdf




















Cargado por Cristiane. Compartir este documento Compartir o incrustar documentos Opciones para compartir Compartir en Facebook, abre una nueva ventana Facebook. Denunciar este documento. Marcar por contenido inapropiado. Descargar ahora. Carrusel anterior Carrusel siguiente. Buscar dentro del documento. Considerando o hospital como um subsistema, o SA um de seus subsistemas mais importantes, que mantm um relacionamento necessrio com outros subsistemas, tambm decisivos na consecuo do objetivo final da instituio: a produo de um elevado atendimento sua clientela.

Na segunda, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria ANVISA , por meio da resoluo RDC n , que aprova o Regulamento Tcnico de Boas Prticas para Servios de Alimentao, cujo mbito de aplicao os servios de alimentao que realizam algumas das seguintes atividades: manipulao, preparao, fracionamento, armazenamento, distribuio, transporte, exposio venda e entrega de alimentos preparados ao consumo, tais como cantinas, bufs, comissrias, confei- tarias, cozinhas industriais, cozinhas institucionais, delicatessens, lanchonetes, padarias, pastelarias, restaurantes, rotisserias e congneres, define SA como o estabelecimento onde o alimento manipulado, preparado, armazenado e ou exposto venda, podendo ou no ser consumido no local.

A Nutrio Social, Nutrio Comunitria, Nutrio Aplicada ou Nutrio em Sade Pblica a rea dirigida para aes de carter coletivo e preventivo, pretendendo contribuir para que toda a socie- dade tenha acesso aos alimentos de forma igualitria.

Nutrio Profissional Thais Licca. Bruno Cesar Paulino. Monique Neves. Karine Pereira. Marcella Evangelista. Julianna Paula. Celina Yukie Tanaka. Keythiane Alves. Claudia Cristina Gomes. Dalyla Abreu. Josi Vieira. Jeremy Gonzalez. Cris Botelho. Adriana Lavinscky. Catiane Bianchi. Popular en Education. Meirydianne Chrystina. Roscelio Pereira Silva. Teoria Da Literatura. Igor Marquez. Sheila Campos. Diogo Flores. Kristin Mills. Cassio Guide. Everaldo Fermoselli. Daniel chagas. Julieta Romero. Eduardo Bonetti.

Joana Oliveira. Janainacristina Oliveira. Elis Pereira. Diego Miranda. Maria Rosa Silva. Alessandro Silva. Nas fezes esta cerca de 20 de matria organica, enquanto na urina 2,5. Os microorganismos eliminados nas fezes humanas sao de diversos tipos, sendo que os coliformes Escherichia coli, Aerobacter aerogenes e o Aerobacter cloacae estao presentes em grande quantidade, podendo atingir um bilhao por grama de fezes.

Caractersticas dos esgotos 2. A velocidade de decomposiao do esgoto proporcional ao aumento da temperatura; c odor: os odores caracteristicos do esgoto sao causados pelos gases formados no processo de decomposiao, assim o odor de mofo, tipico do esgoto fresco razoavelmente suportavel e o odor de ovo podre, insuportavel, tipico do esgoto velho ou sptico, em virtude da presena de gas sulfidrico; d cor e turbidez: a cor e turbidez indicam de imediato o estado de decomposiao do esgoto.

A tonalidade acinzentada acompanhada de alguma turbidez tipica do esgoto fresco e a cor preta tipica do esgoto velho; d variaao de vazao: a variaao de vazao do efluente de um sistema de esgoto domstico em funao dos costumes dos habitantes.

A vazao domstica do esgoto calculada em funao do consumo mdio diario de agua de um individuo. Estima-se que para cada litros de agua consumida, sao lanados aproximadamente 80 litros de esgoto na rede coletora, ou seja Caractersticas qumicas As principais caracteristicas quimicas dos esgotos domsticos sao: matria organica e matria inorganica.

As proteinas sao o principal constituinte de organismo animal, mas ocorrem tambm em plantas. O gas sulfidrico presente nos esgotos proveniente do enxofre fornecido pelas proteinas; - os Carboidratos: contm carbono, hidrognio e oxignio. Sao as principais substancias a serem destruidas pelas bactrias, com a produao de acidos organicos, por esta razao os esgotos velhos apresentam maior acidez ; - gordura: o mesmo que matria graxa e leos, provem geralmente do esgoto domstico graas ao uso de manteiga, leos vegetais, da carne, etc; - os sulfatans; sao constituidos por molculas organicas com a propriedade de formar espuma no corpo receptor ou na estaao de tratamento de esgoto; - os Fenis: sao compostos organicos originados em despejos industriais.

Caractersticas biolgicas As principais caracteristicas biolgicas do esgoto domstico sao: microorganismos de aguas residuais e indicadores de poluiao. Deste grupo as bactrias sao as mais importantes, pois sao responsaveis pela decomposiao e estabilizaao da matria organica, tanto na natureza como nas estaoes de tratamento.

Para indicar no entanto a poluiao de origem humana usa-se adotar os organismos do grupo coliforme como indicadores. Seria por demais trabalhoso e antieconmico se realizar analises para determinar a presena de patognicos no esgoto; ao invs disto se determina a presena de coliformes e, por segurana, se age como se os patognicos tambm estivessem presentes. Produo de esgoto em funo da oferta de gua 2. Pouca oferta de gua Nessas condioes a agua utilizada para consumo, geralmente obtida em torneiras publicas ou fontes distantes acarretando um grande esforo fisico para o transporte at os domicilios.

O esgoto produzido nessa condiao praticamente formado por excretas que normalmente podem ser lanados em fossas secas, estanque ou de fermentaao. Muita oferta de gua A presena de agua em abundancia aumenta a produao de esgoto. Nessa condiao os esgotos produzidos necessitam de uma destinaao mais adequada onde deve ser levado em conta: a vazao, tipo de solo, nivel do lenol, tipo de tratamento primario, secundario ou terceario , etc.

Bactria aerbica e anaerbica O oxignio essencial a todo ser vivo para a sua sobrevivncia. Na atmosfera encontramos o oxignio necessario aos organismos terrestres e o oxignio para os organismos aquaticos se encontram dissolvidos na agua. Por maior que seja a poluiao atmosfrica, o teor de oxignio no ar 21 nao sera tao afetado, ja havendo poluiao organica esgoto na agua o oxignio dissolvido pode at desaparecer, trazendo grandes prejuizos a vida aquatica.

Como qualquer ser vivo, as bactrias tambm precisam de oxignio. As bactrias aerbias utilizam-se do oxignio livre na atmosfera ou dissolvidos na agua, porm as bactrias anaerbias para obt-lo terao que desdobrar abrir substancias compostas. Tambm existe as bactrias facultativas, que podem viver do oxignio livre ou combinado. Esses trs tipos de bactrias encontram-se normalmente no solo e podem ser patognicos ou saprfitas que vivem exclusivamente as custas de matria organica morta.

Quanto maior o grau de poluiao organica maior sera a DBO. A DBO vai reduzindo-se gradativamente durante o processo aerbio at anular-se, quando entao a matria organica estara totalmente estabilizada. Normalmente a uma temperatura de 20uC, e aps 20 dias, possivel estabilizar 99,0 da matria organica dissolvida ou em estado coloidal. Em geral a DBO dos esgotos domsticos varia entre mgfL e mgfL, em outras palavras o numero em mg indica a quantidade de oxignio necessaria para estabilizar bioquimicamente a matria organica presente no esgoto.

Conceito de contaminao! Fluxo de contaminaao fecal Figura 1. Sobrevivncia das bactrias A sobrevivncia das bactrias, no solo, varia bastante; assim, o bacilo tifoidico resiste sete dias no esterco, 22 dias em cadaveres enterrados, 15 a 30 dias em fezes, 70 dias em solo umido e 15 dias em solo seco; o bacilo disentrico, oito dias em fezes slidas, 70 dias em solo umido e 15 dias em solo seco.

Disseminao de bactrias no solo A Disseminaao horizontal quase nula chegando a 1m de raio; a vertical atinge, no maximo, a 3m em terreno sem fenda.

Disseminao das bactrias no solo 4. Disseminao de bactrias em guas subterrneas Como regra geral, imprevisivel. Podera, entretanto, ser determinada no local, por meio do teste de fluoresceina.

A agua subterranea com um fluxo de 1m a 3m por dia pode resultar no arrastamento de bactrias a uma distancia de 11m no sentido do fluxo.

A prpria natureza encarrega-se de um processo dito de autodepuraao. Estabilizao dos excretas Os excretas humanos possuem matria organica, instavel, constituida de poucas substancias simples como hidrognio H , oxignio O , azoto Az , Carbono C , enxofre S e fsforo P , que combinadas de diversas maneiras e proporoes formam a imensa variedade de compostos organicos em estado slido, liquido e gasoso.

Os excretas lanados no solo, sofrem aao de natureza bioquimica, pela presena de bactrias saprfitas, at sua mineralizaao. A decomposiao aerbia oxidaao acontece quando a matria organica esta em intimo contato com o oxignio livre. Quando a massa organica colocada em contato com o ar for muito espessa, a oxidaao s acontecera na superficie livre e conseqentemente o seu interior sofrera decomposiao anaerbia reduao devido a falta de oxignio.

Entretanto, se a mesma massa for diluida em grande volume de agua contendo oxignio dissolvido, a decomposiao pode ser totalmente aerbia, porque essas condioes propiciam um intimo contato das substancias organicas tanto com o oxignio como com as bactrias aerbias.

Alm da decomposiao aerbia nao produzir maus odores, processa-se em periodo de tempo menor que a anaerbia. A decomposiao anaerbia, para total estabilizaao da matria organica, requer varias semanas e at meses, enquanto a aerbia pode efetivar-se em termos de horas. Como a decomposiao anaerbia produz gases ftidos gas sulfidrico, mercaptano, etc. A matria organica depois de estabilizada pode ser assimilada pelas plantas e estas ingeridas como alimentos pelo homem e pelos animais, cujas excreoes sao novamente desdobradas e finalmente estabilizadas, fechando-se o ciclo que se repete indefinidamente.

O ciclo da decomposiao ciclo da vida e da morte pode ser representado pelos principais componentes da matria organica Carbono, Nitrognio e Enxofre. Ciclo do nitrognio O solo contm uma flora bacteriana abundante, sendo quase toda composta de bactrias saprfitas.

A matria organica, uma vez no solo, sofre transformaoes regulares, conhecidas como. Exemplo tipico o ciclo do nitrognio, que apresentado esquematicamente na figura 77, tomando as proteinas animais ou vegetais como fonte de nitrognio: pela morte do animal ou do vegetal, os residuos organicos dejetos sofrem sua primeira transformaao; a seguir, pela aao das bactrias de putrefaao sobre o cadaver ou os excretas, sao produzidos gases como nitrognio amoniacal NH3 - amnia ; pela aao de bactrias aerbias oxidantes ou nitrificantes , presentes no solo, sao produzidos, sucessivamente, nitritos e nitratos; fechando o ciclo, ha absorao dos nitratos pelas raizes dos vegetais e destes pelos animais, recomeando o ciclo.

Figura 4. Ciclo do carbono A matria organica, carbonatada dos excretas ou de animais e vegetais mortos, decompoe produzindo gas carbnico ou carbonatos. Durante o dia, pela presena dos raios solares, a clorofila entra em aao e o dixido de carbono assimilado formando carboidratos, que se transformarao em gorduras e proteinas.

A noite as plantas , durante o seu processo de respiraao, absorvem o oxignio O2 e liberam o gas carbnico CO2. Os animais, se alimentando de produtos vegetais, transformam a matria organica vegetal em animal, produzindo residuos.

Quando morrem, fecha-se o ciclo da vida e da morte em relaao ao carbono C. Figura 5. Ciclo do carbono 5. Ciclo do enxofre Com a morte dos vegetais e animais, ou pelos excretas, as proteinas dao origem a compostos de enxofre, como o gas sulfidrico, que depois de sofrerem oxidaao, formam os sulfatos.

A oxidaao do gas sulfidrico possivel pela presena de certas bactrias Beggiatoa e a Thiothrix que necessitam do mesmo para sobreviver. Doenas relacionadas com os esgotos grande o numero de doenas cujo controle esta relacionado com o destino inadequado dos dejetos humanos. Citaremos entre as principais: ancilostomiase, ascaridiase, amebiase, clera, diarria infecciosa, disenteria bacilar, esquistossomose, estrongiloidiase, febre tifide, febre paratifide, salmonelose, teniase e cisticercose.

Modos de transmisso a pelo contato direto da pele com o solo contaminado por larvas de helmintos, provenientes de fezes de portadores de parasitoses: as fezes do homem doente, portador de ancilostomose e estrongiloidose contm ovos dos parasitas que, uma vez no solo, eclodem, libertando as larvas; estas aguardam a oportunidade de penetrar na pele de outra pessoa, vindo localizar-se no seu intestino depois de longo trajeto por varios rgaos; Exemplo de medidas de controle: uso de privadas evitando a contaminaao da superficie do solo.

Exemplo de medidas de controle: lavar frutas e verduras em agua potavel; evitar a contaminaao por fezes das aguas de irrigaao; desinfecao da agua para consumo humano; proteger mananciais e fontes de agua destinados ao consumo humano; d pela ingestao de alimentos contaminados por vetores: entre as doenas veiculadas pelos vetores, citam-se: diarrias infecciosas, febre tifide e paratifide. Exemplo de medidas de controle: proteger os alimentos e eliminar os focos de proliferaao de vetores; e pela ingestao de alimentos diretamente contaminados pela mao de homem, por falta de higiene pessoal: o principal modo de transmissao das diarrias infecciosas, que sao as grandes responsaveis pela alta mortalidade infantil.

Exemplo de medida de controle: lavar as maos, aps o uso da privada e troca de fraldas das crianas, antes de lidar com alimentos e antes das refeioes; f pela ingestao de carnes suinas e bovinas contaminadas com cisticercos viaveis: a Taenia solium do porco e a Taenia saginata do boi enquista-se nos tecidos dos mesmos, sob a forma de larvas cisticercos.

Uma vez ingerida pelo homem a carne crua ou mal cozida, contaminada com cistecercos, este adquire a teniase. A Taenia solium ou saginata fixa-se pelo esclex a mucosa do tero mdio do intestino delgado, dispondo o restante do corpo ao longo da luz intestinal. Desenvolvendo o verme adulto, expulsando diariamente de quatro a oito proglotes anis contendo em mdia 50 a 80 mil ovos, em cada proglotes.

A cistecercose humana se da pela ingestao de ovos de T. Solium presentes em maos, agua e alimentos contaminados da mesma forma que a suina, havendo no entanto, uma predileao pelo sistema nervoso central. Quadro 1. Balantidium coli Toxoplasma gondi Fecal-oral em relaao a agua! Capacidade de absoro do solo 7.

Caractersticas do solo Os componentes do solo sao areia, silte e argila. O tamanho das particulas governa o tamanho dos poros do solo, os quais, por sua vez, determinam o movimento da agua atravs do mesmo.

Quanto maiores as particulas constituintes do solo, maiores os poros e mais rapida sera a absorao. Teste de absoro do solo Sua finalidade fornecer o coeficiente de percolaao do solo, o qual indispensavel para o dimensionamento de fossas absorventes e campos de absorao. Figura 7. Este tempo t , por definiao, o tempo de percolaao tempo medido a profundidade mdia ; de posse do tempo t , pode-se determinar o coeficiente de percolaao. Figura S. Grfico para determinar coeficiente de percolao 7.

O teste de infiltraao de um terreno indicou o tempo t igual a quatro minutos para o abaixamento de 1cm na escala graduada. Qual o coeficiente de infiltraao do terreno? O coeficiente de infiltraao varia de acordo com os tipos de solo, conforme indicado na tabela Tabela 1. Absoro relativa do solo Tipos de solos Coeficiente de infiltrao - litrosJmxDia Absoro relativa Areia bem selecionada e limpa, variando a areia grossa com cascalho.

Nenor que 20! Tabela 2. Solues individuais para tratamento e destinao final dos esgotos domsticos S. Onde no existe gua encanada S. Definiao A privada de fossa seca compreende a casinha e a fossa seca escavada no solo, destinada a receber somente os excretas, ou seja, nao dispoe de veiculaao hidrica. As fezes retida no interior se decompoe ao longo do tempo pelo processo de digestao anaerbia. Privada convencional Figura Privada com fossa com fossa seca seca ventilada 8.

Localizaao Lugares livres de enchentes e acessiveis aos usuarios. Distante de poos e fontes e em cota inferior a esses mananciais, a fim de evitar a contaminaao dos mesmos. A distancia varia com o tipo de solo e deve ser determinada localmente. Adotar uma distancia minima de segurana, estimada em 15 metros.

Localizao da fossa seca Figura Localizao da fossa seca 8. Dimensionamento Para dimensionamento da fossa seca devera ser levado em consideraao o tempo de vida util da mesma e as tcnicas de construao.

As dimensoes indicadas para a maioria das areas rurais sao as seguintes: abertura circular com 90cm de diametro, ou quadrada com 80cm de lado; a profundidade varia com as caracteristicas do solo, o nivel de agua do lenol freatico, etc, recomendando-se valores em torno de 2,50m.

Escavao da fossa 8. Detalhes construtivos a revestimento da fossa Em terreno pouco consistente, a fossa sera revestida com manilhoes de concreto armado, tijolos, madeiras, etc. A base deve elevar-se cerca de 20cm da superficie do solo. Figura Base de tijolo e base pr-fabricada de concreto para privada c piso laje da privada Deve ser assentado horizontalmente sobre a base, fazendo a cobertura da fossa.

A fim de suportar o peso do usuario, deve ser construido de material resistente, como concreto armado ou madeira de boa qualidade. O piso dispoe de uma abertura destinada a passagem dos dejetos para dentro da fossa; por motivos de higiene, preferivel nao instalar assento sobre a mesma. Entretanto, deve-se atender, neste particular, aos habitos e costumes da populaao.

Base e piso de madeira para privada Figura Laje de concreto para piso de privada d aterro de proteao monticulo Aproveitando a prpria terra retirada na escavaao da fossa, fazer um aterro compactado at a altura da base, formando uma plataforma, em torno da privada. Sua finalidade proteger a base, desviar as aguas de chuva e dificultar a penetraao de roedores. Para maior durabilidade, aconselhavel gramar o monticulo. Por isso, a porta devera permanecer fechada e a ventilaao ser feita atravs de pequenas aberturas no topo das paredes.

Se, por um lado, as dimensoes estao condicionadas ao custo minimo, por outro devem oferecer conforto ao usuario. A area recomendada para o piso de 1,00m2 e a altura das paredes, 2,00m na frente e 1,75m atras.

Quanto a cobertura, devera ter um beiral de 0,30m, a fim de proteger as paredes. Existe uma grande variedade de materiais empregados na confecao da casinha.

Entretanto, a preferncia sera dada aqueles de maior disponibilidade, menor custo e maior resistncia: para as paredes: tijolos, madeira, adobe, taipa, blocos de concreto, placas de cimento armado, etc.

A porta geralmente construida de madeira. Por uma questao de comodidade, deve ser instalada abrindo para fora: contudo, para ficar melhor protegida e ter maior durabilidade, podera abrir para dentro. Em algumas regioes do Brasil, de custo menor que as casinhas comuns de alvenaria de tijolos; apresentam ainda como vantagens a construao em srie, a montagem rapida, a boa resistncia a intemprie e o melhor aspecto.

A armaao feita com arame no 8 ou 10, arame farpado, vergalhao 3f A frente constituida de trs placas, sendo uma superior e duas laterais; em uma dessas placas laterais adaptado um sarrafo ou uma ripa de madeira destinado a montagem da porta. A cobertura compoe-se de duas placas, e as paredes laterais e traseiras, duas ou trs placas cada uma.

Durante a montagem, as placas serao unidas com arame ou argola e gancho fundidos na prpria placa. O rejuntamento das placas deve ser feito com argamassa de cimento, tomando internamente a forma de bisel. Casinha pr-fabricada em placas de cimento g tampa da privada A abertura do piso deve ser mantida fechada quando a privada nao estiver em uso, a fim de evitar a proliferaao de moscas e mosquitos.

A fim de evitar essa condiao desconfortavel, recomenda-se instalar tubo de ventilaao da fossa, localizando-o na parte interna da casinha, junto a parede, com a extremidade superior acima do telhado. Nanutenao Sendo fossa seca contra-indicado o lanamento de agua no seu interior; serao lanados apenas os dejetos e o papel higinico papel de limpeza. Justifica-se essa medida pelo mau cheiro que o excreta desprende em fase da digestao acida sptica.

No inicio da digestao, ha tendncia para o desenvolvimento de bactrias prprias do meio acido, responsaveis pela produao de compostos volateis mal cheirosos como acido sulfidrico, mercaptanas, escatol, acido caprilico, butirico e outros. Entretanto, com pH elevado, havera o desenvolvimento de bactrias responsaveis pela produao de gases inodoros, como metana e gas carbnico.

A porta da casinha deve estar sempre fechada e o buraco tampado quando a fossa estiver fora de uso. Privada com fossa estanque 8. Definiao Consta de um tanque destinado a receber os dejetos, diretamente, sem descarga de agua, em condioes idnticas a privada de fossa seca. Dimensionamento O tanque da fossa estanque devera ter capacidade para armazenar at 1.

Detalhes construtivos O tanque deve ser construido de concreto ou alvenaria, e totalmente impermeabili- zado. Nessa ocasiao o tanque sera esvaziado por uma tampa atras da casinha; o material retirado sera imediatamente enterrado, nao se prestando para adubo. Definiao Consta essencialmente de duas camaras tanques contiguas e independentes destinadas a receber os dejetos, tal qual nas privadas de fossa seca. Funcionamento Para facilitar a compreensao do seu funcionamento, chama-se de!

Para uma familia de seis pessoas, a camara ficara cheia em um ano, aproximadamente; isolar a camara! O material acumulado sofrera fermentaao natural; usar a camara!! Durante o periodo de uso, o material da camara! Por ocasiao da limpeza, necessario deixar pequena porao de material ja fermentado, a fim de auxiliar o reinicio da fermentaao; isolar a camara!!

Detalhes construtivos De acordo com o tipo de solo, as privadas de fermentaao poderao ter tanques enterrados, semi-enterrados, ou totalmente construidos na superficie do terreno, cujas dimensoes mais usuais estao representadas nas figuras 92 e O revestimento das camaras em funao das caracteristicas do solo e da area de locaao da privada.

Entretanto, considerando que este tipo de privada constitui uma soluao muito duravel praticamente definitiva , sera conveniente fazer o revestimento em quaisquer circunstancias, inclusive em terrenos firmes, onde seria dispensavel. Em terrenos encharcados e em lugares onde haja riscos de contaminaao de poos, as paredes e o fundo serao necessariamente construidos de concreto ou de tijolos e impermeabilizados com argamassa de cimento. As camaras compoem-se de um corpo principal!

A escavaao das fossas deve comear pelo corpo principal, seguindo-se a escavaao dos apndices. A casinha construida sobre este apndice de tal forma que o corpo principal das camaras fique atras da parede dos fundos. As camaras sao providas, cada uma, de tampas removiveis, subdivididas para facilitar a remoao. A fim de evitar a entrada de aguas de chuva, as tampas deverao ficar bem unidas e rejuntadas com argamassa pobre de cal e cimento. Para evitar o alagamento nas pocas de chuva, a privada sera circundada com aterro bem compactado.

No caso de ser construida em encosta de morro, deve ter valetas para desvio de enxurradas. Karine Pereira. Gabi Almeida. Celina Yukie Tanaka. Cintia Maria. Josi Vieira. Augusto Hychson. Larissa Barati. Roney A. Gomes Gomes. Luciano Paulo da Silva. Udielly Fumian. Dinesh Kumar. Tiago Rocha. Leonel Gomes. Bruna Motta. Fernando Henrique Barbosa.

Renata L. Dos Santos. Camila E Cristiano Guedes. Popular in Health. Sandra Freitas. Patricia Coelho. Lanai Torres. Misaki Nyaan. Luiz Reis. Gustavo Lira. Jose Kalilodoka Nelito. Bruna Nolasco. Trupe Arte Luz. Eduardo Soares. Rita Colaco.

Ana Bya Suzuki.



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